Os técnicos administrativos da UNIFAP entraram em greve no último dia 28, de acordo com o indicativo da FASUBRA - Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras, tendo com Eixo Geral:
- Em defesa do direito irrestrito de greve,
- Luta contra o veto do fator previdenciário,
- Luta contra a Terceirização no Serviço Público
- Abertura imediata de concursos públicos;
- Destinação de 10% do PIB para educação;
- Aprovação da EC 29;
- Nenhum direito a menos advindos de reformas;
- Pelo restabelecimento dos direitos retirados nas últimas décadas pelos governos;
- Destinação de recursos públicos apenas para os organismos estatais;
- Pela revogação da Lei 9.632/98 e de todas as demais leis que extinguem cargos no serviço público;
- Contra qualquer forma de terceirização no serviço público e pela reposição imediato dos cargos terceirizados;
- Contra a MP-520 – (cria empresa estatal de direito privado para gerir os HU´s);
- Contra o PL 549/09 (congelamento de salários);
- Lutar pela aprovação da PEC – 257 - Ascensão funcional;
- Contra o PLP 92/07 (Fundação Estatal de Direito Privado);
- Contra a PEC 341 (Revisão Constitucional);
- A favor PEC 270 (aposentadoria por invalidez);
- A favor PEC 555 (suspende a contribuição previdenciária);
- Revogação do veto fator previdenciário;
- Contra o PLP 248/98 (Demissão por insuficiência de desempenho)
- Campanha de combate às práticas do Assédio Moral e a todos os tipos de assédio (sexual e outros);
- Auditoria da Dívida;
- Revogação das Orientações Normativas sobre:
- Reposicionamento dos Aposentados;
- Adicional deü Insalubridade;
- Aposentadoria Especial.
Porém a situação na UNIFAP, como sempre é peculiar, a REItoria chama de assistência estudantil "bolsas trabalho" onde o estudante, ao invés de receberem bolsas de monitoria ou Iniciação Científica, recebem R$ 360,00 por mês para fazerem o trabalho dos técnicos administrativos, que em média recebem R$ 2000,00. Isso é mais uma estratégia criada pela mirabolante REItor Tavares, para driblar a Assistência Estudantil, precarizar o trabalho dos técnicos e desmobilizar suas greves, além de explorar o estudante.
O Coletivo Vamos à Luta repudia esta atitude da REItoria, e convida ao todos os estudantes a se posicionarem a favor da legítima greve dos técnicos filiados ao SINDSTAUFAP.
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