terça-feira, 29 de março de 2011

Pára ou Não Pára?!

Os técnicos administrativos da UNIFAP entraram em greve no último dia 28, de acordo com o indicativo da FASUBRA - Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras, tendo com Eixo Geral:
  1. Em defesa do direito irrestrito de greve, 
  2. Luta contra o veto do fator previdenciário,  
  3. Luta contra a Terceirização no Serviço Público  
  4. Abertura imediata de concursos públicos;  
  5. Destinação de 10% do PIB para educação;  
  6. Aprovação da EC 29; 
  7. Nenhum direito a menos advindos de reformas; 
  8. Pelo restabelecimento dos direitos retirados nas últimas décadas pelos governos;
  9. Destinação de recursos públicos apenas para os organismos estatais;
  10. Pela revogação da Lei 9.632/98 e de todas as demais leis que extinguem cargos no serviço público;
  11. Contra qualquer forma de terceirização no serviço público e pela reposição imediato dos cargos terceirizados;
  12. Contra a MP-520 – (cria empresa estatal de direito privado para gerir os HU´s);
  13. Contra o PL 549/09 (congelamento de salários);
  14. Lutar pela aprovação da PEC – 257 - Ascensão funcional;
  15. Contra o PLP 92/07 (Fundação Estatal de Direito Privado);
  16. Contra a PEC 341 (Revisão Constitucional); 
  17. A favor PEC 270 (aposentadoria por invalidez);
  18. A favor PEC 555 (suspende a contribuição previdenciária);
  19. Revogação do veto fator previdenciário; 
  20. Contra o PLP 248/98 (Demissão por insuficiência de desempenho)
  21. Campanha de combate às práticas do Assédio Moral e a todos os tipos de assédio (sexual e outros);
  22. Auditoria da Dívida; 
  23. Revogação das Orientações Normativas sobre:
  24. Reposicionamento dos Aposentados;  
  25. Adicional deü Insalubridade; 
  26. Aposentadoria Especial.
Porém a situação na UNIFAP, como sempre é peculiar, a REItoria chama de assistência estudantil "bolsas trabalho" onde o estudante, ao invés de receberem bolsas de monitoria ou Iniciação Científica, recebem R$ 360,00 por mês para fazerem o trabalho dos técnicos administrativos, que em média recebem R$ 2000,00. Isso é mais uma estratégia criada pela mirabolante REItor Tavares, para driblar a Assistência Estudantil, precarizar o trabalho dos técnicos e desmobilizar suas greves, além de explorar o estudante.
O Coletivo Vamos à Luta repudia esta atitude da REItoria, e convida ao todos os estudantes a se posicionarem a favor da legítima greve dos técnicos filiados ao SINDSTAUFAP.

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